terça-feira, 10 de agosto de 2010

Não entendo essa vontade de diferença. Não aceito ser comum. Não quero ser só mais uma.
Não me permitirei acabar após a morte. Não acredito que haja um fim.
Não pode não haver um sentido, algo a mais. Não pode ser medíocre assim. Não é.

Há de ser maior, mais, muito, ser melhor. Ser intenso e ser bom, ser pro bem, por bem.
Há de haver espírito e matéria, juntos.
Há algo pelo que lutar.

(e que se não for por você, que seja por mim)

Um comentário:

felipe disse...

espero que seja sempre por ti, no fim das contas sempre é, e, mesmo assim, não tira a beleza ser bem para alguém