quarta-feira, 30 de abril de 2008

Estranho, mas faço coisas que eu nunca achei que fosse fazer um dia. Coisas como não querer mais comer carne, não matar formigas(nem abelhas, nem baratas, nem pessoas), adorar músicas do tempo da minha mãe (ou antes) e repicar o cabelo.
É pessoas, eu não sou mais a mesma. Isso não é ótimo? :D


ouvindo: Xote dos Milagres - Fala Mansa

sexta-feira, 25 de abril de 2008

"Now, I've been cryin' lately,
Thinkin' about the world as it is.
Why must we go on hating?
Why can't we live in bliss?"



Isso mesmo, Cat. Era isso o que eu queria dizer. Thanks.

(peace train - cat stevens)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

As pessoas não respeitam mais os outros, não pensam mais nos outros, não ajudam mais os outros. As pessoas são robôs, fazendo seus trabalhos e deveres como se fossem respeitáveis. Reclamam de tudo para si e demonstram estar sentindo prazer em ver você. Isso, claro!, quem ainda se preocupa em parecer simpático.
As pessoas não olham mais para o céu, não reparam mais nas cores, não se sentem livres para fazer e ser quem bem entender. As pessoas fazem tudo para se encaixarem num grupo de outras pessoas que fazem tudo para continuarem nesse grupo de por-ai-vai.
As pessoas não levam mais as crianças pra escola e nem as buscam mais. Então elas voltam em bandos, fazendo bagunça no meio da rua e cantando músicas sobre coisas que elas nem sabem o que é. Ou talvez saibam. As pessoas não ensinam mais para as crianças que devemos respeitar os outros, e que falar palavrões é feio.
As crianças crescem e tornam-se robôs.

(depois eu termino. ou não.)

domingo, 6 de abril de 2008

Tendo em vista que não podemos provar que a nossa existencia é real (nem mesmo nossos pensamentos), será que, se vivemos em um mundo de ilusão sendo tudo nele ilusão (inclusive nós) somos, nossa própria realidade, a partir do momento que nos criamos ilusóriamente?